terça-feira, 4 de março de 2014

Limpeza do fígado e da vesícula



Este método foi retirado dos livros "A cura para todas as enfermidades", 
da Dra. Hulda Clark, e de "Limpeza do fígado", de Andreas Moritz, que pode
 ser econtrado nas boas livrarias.


Esta limpeza é séria, funciona e deve ser seguida à risca para que o resultado
 seja alcançado com sucesso. 


Ela limpa o fígado e a vesícula.


Mas não deve ser feita por pessoas gravemente enfermas.


E você deve sempre consultar um médico ou especialista antes de fazer um 
tratamento como este.


Este texto é meramente informativo e é apenas uma forma de o blog 
compartilhar com os leitores o tratamento descrito nos livros acima citados.

Feitos esses esclarecimentos, vamos à limpeza.



Segundo os livros, eis alguns sintomas de quem tem problemas na vesícula
 ou no fígado:
·         Dificuldade para digerir comidas oleosas.
·         Sono e/ou peso após as refeições com comidas que contêm gordura/
·          (carne, pequi, fritura, cozidos com óleo, abacate, etc.).
·         Mau humor e irritabilidade frequentes.
·         Manutenção de uma alta taxa de glóbulos brancos (os leucócitos,
·          entre eles os eritrócitos, linfócitos e neutrófilos).
·         Febre interna frequente.
·         Sistema imunológico deficiente contra infecções.
·         Baixa capacidade de proteção do corpo.
·         Retorno de sintomas de doenças.
Ainda conforme os livros, a limpeza é recomendada para casos clínicos hepáticos
 envolvendo o fígado ou a vesícula, fígado "gordo", síndrome do intestino irritado,
 inflamação dos intestinos, colite, intolerância a alimentos, dificuldades digestivas
 e outros relacionados ao sistema digestivo inferior.

É comum muitas pessoas, incluindo crianças, terem pequenas pedras nos finos
 dutos do fígado e também armazenadas na vesícula. Algumas desenvolvem
 alergias ou reações na pele e outras não apresentam quaisquer sintomas.
 Quando a vesícula é examinada com raio-X ou outros aparelhos nada é visto,
 pois na maioria das vezes essas pedras não estão na vesícula e também porque
 os equipamentos não conseguem detectar corpos muito pequenos ou que não
 sejam compostos de cálcio.

Existem mais de meia dúzia de variedades de pedras biliares, e a maioria tem 
cristais de colesterol como núcleo. No núcleo de cada pedra há um aglomerado
 de bactérias, de acordo com cientistas.

Com as pedras se acumulando nos dutos, a pressão anterior no fígado se eleva
 e faz com que ele entregue menos bile e com que possa haver vazamento de
 bilirrubina para a corrente sanguínea. Com menos bile sendo entregue aos
 intestinos, menos colesterol deixa o corpo e os níveis de colesterol passam
 a se elevar bastante.

Além disso, essas pedras são porosas e as bactérias, vírus e parasitas que 
passam normalmente pelo fígado podem se aderir às paredes das pedras,
 formando focos de infecção interna que fornecem ininterruptamente 
microorganismos nocivos ao corpo.

Nenhuma infecção estomacal como úlceras ou inchaço intestinal pode ser
 totalmente curada sem remover essas pedras do fígado.

Para melhores resultados e para evitar um mal-estar após o processo,
 recomenda-se fazer antes a limpeza de parasitas seguida da limpeza dos
 rins e tratamento de cáries.

Independentemente da limpeza dos rins é importante beber bastante água e
 suco para que todas as toxinas possam ser expelidas (Dra. Clark recomenda
 as demais limpezas para um processo integral, mas elas não são pré-requisitos
 desta).

SEGURANÇA DA LIMPEZA

Esta limpeza é muito segura. A Dra. Hulda Clark se baseou em mais de
 500 casos, incluindo pessoas de mais de 70, 80 anos. Nenhuma teve que
 ir ao hospital ou relatou dores. Mas pode-se sentir um mal-estar por um ou 
dois dias após a limpeza, embora em cada um destes casos a limpeza de 
parasitas foi negligenciada. Após a limpeza de pedras da vesícula e do fígado
 são esperados os seguintes resultados:

·         Desaparecimento de crises hepáticas.
·         Desaparecimento de alergias, dores nos ombros, nas partes superiores 
·         dos braços e nas costas, a cada limpeza.
·         Aumento da energia para o dia a dia.
·         Melhora da digestão.
·         Melhora da saúde como um todo, já que a boa digestão é a base da boa
·          saúde.

PREPARAÇÃO PARA A LIMPEZA
·         Na semana que antecede a limpeza, tome diariamente 1 litro de suco
·          de maçã para amolecer as pedras.
·         Sal-amargo (ou sulfato de magnésio, sal de epsom ou MgSO4 + 7H2O)
·          - 4 colheres de sopa (60 g)
·         Água mineral (ou água pura) - 3 copos (750 ml)
·         Azeite de oliva (extravirgem, primeira pressão a frio) - ½ copo (125 ml)
·         Limão fresco (qualquer tipo de limão, de preferência orgânico,
·          ou grapefruit) - de 2 a 4 grandes (o suficiente para encher 2/3 de copo
·          com suco, uns 180 ml)
·         Canudo para ajudar a tomar o óleo.
Observação: É melhor lavar os limões antes duas vezes com água
 quente e secá-los a cada vez.

Escolha um dia como sábado para a limpeza para descansar no dia seguinte
. Não tome qualquer remédio, vitaminas ou pílulas sem os quais você possa ficar
, pois eles podem atrapalhar o processo de limpeza. Se estiver fazendo a limpeza
 de parasitas, pare 1 dia antes. É importante salientar que não se aconselha faze
 a limpeza enquanto o estado de enfermidade estiver muito agudo.

PARTE 1 – CAFÉ DA MANHÃ
Sugestões: chás (menos de mate, preto, chocolate e café), evite ingerir pães
 (nem bolo nem biscoito, porque contêm óleo), sucos de vegetais, de verduras
 ou legumes e mel. Isso fará com que a bile se acumule e aumente a pressão
 anterior (atrás), o que favorece a limpeza porque mais pressão significa
 empurrar mais pedras para fora. Também mais bile descerá à vesícula e nela 
se acumulará.

PARTE 2 – ALMOÇO
Faça uma comida leve, livre de qualquer gordura – não coma leite, coalhada, 
ovos, carnes (por causa do colesterol), azeite, manteiga, queijos, margarinas, 
abacate, patês, requeijão, castanhas, nozes, amêndoas, etc. – e evite proteínas
 e produtos que contenham cafeína (café, chá, etc.). Sugestão: a mesma acima.

PARTE 3 – PAUSA DE INGESTÃO
Às 14 horas pare de comer ou beber. Se você quebrar esta regra poderá se 
sentir muito mal mais tarde. Prepare nessa hora o sal-amargo:

Misture bem quatro colheres de sopa de sal-amargo (todo o recomendado) 
e os três copos de água (750 ml) em uma jarra. Distribua todo o conteúdo em 
4 copos e coloque na geladeira.
Nota: Você pode acrescentar vitamina C em pó à água ou substituir a água por
 suco puro de limão, de maçã ou de grapefruit para melhorar o gosto.

PARTE 4 – PRIMEIRO COPO
Às 18 horas, beba o copo 1 da mistura de sal-amargo que está na geladeira. 
Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal-amargo 
para lavar a boca. Se já não estiverem, deixe os limões (ou grapefruit) e o
 azeite fora da geladeira para ficarem à temperatura ambiente.

IMPORTANTE: Você pode ir ao banheiro a qualquer hora que tiver vontade, 
menos durante o repouso (após beber o óleo com limão).

PARTE 5 – SEGUNDO COPO
Às 20 horas, beba o copo 2 da mistura de sal-amargo que está na geladeira. 
Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal-amargo para
 lavar a boca. Mesmo não tendo comido desde as 14 horas, você não sentirá
 fome. Já é hora de se preparar para dormir. Coloque tudo o que você precisa
 por perto porque o tempo com que os próximos passos são executados é
 fundamental para o sucesso da limpeza.

PARTE 6 – PREPARANDO O COPO DE ÓLEO E LIMÃO
Às 21h45 ou um pouco antes, separe meio copo de azeite de oliva (125 ml)
 e esprema os limões (ou grapefruit) até encher ¾ de outro copo, removendo
 a polpa com um garfo ou passando por uma peneira ou coador. Deve restar
 pelo menos ½ copo. Misture o suco espremido com o azeite. Coloque em
 uma jarra ou recipiente fechado (ou no liquidificador ou mixer de mão),
 tampe e chacoalhe bastante para misturar bem. Note que só o suco de
 grapefruit permite que a mistura fique homogênea. Portanto, talvez seja
 preciso mexer bem antes de beber a mistura. Agora vá ao banheiro uma 
ou mais vezes, mesmo que atrase a hora de tomar o óleo (às 22h), mas 
não passe mais de quinze minutos das 22 horas.

PARTE 7 – BEBENDO O ÓLEO
Às 22 horas, tome toda a mistura de óleo e limão.

ATENÇÃO: Você deve beber o óleo estando em pé, não deitado.

Dicas para beber o óleo

Se tiver dificuldade para beber o azeite com limão (e terá que beber 
até a última gota), use alguns artifícios: bata no liquidificador ou mixer de mão
 para misturar bem; use um canudo para evitar que o líquido passe pelas papilas
 gustativas; tome mais devagar (não passe de 5 minutos para tomar tudo;
pessoas mais idosas ou doentes podem estender até 15 minutos); alterne 
alguns goles com um pouco de mel.

IMPORTANTE: Não vá ao banheiro durante o repouso (até 1 hora e meia
 após beber o óleo com limão).

Deite-se imediatamente após beber o óleo. O quanto antes você deitar 
mais pedras sairão. Ao terminar de beber, dirija-se para a cama e deite na
 posição de costas (de barriga para cima) e com a cabeça no travesseiro. 
Se não fizer isso poderá não expelir as pedras. Portanto, esqueça a cozinha
 e atenha-se ao dormir. Tente pensar sobre o que está acontecendo no fígado. 
Você poderá sentir as pedras caminhando pelos dutos biliares, mas sem dor
 porque as válvulas da vesícula e dos dutos biliares estarão abertas, graças
 ao sal-amargo.

Tente ficar completamente parado na mesma posição (de costas) pelo menos 
por 1 hora (melhor se forem 2 horas imóvel). Esvaziar a mente e dormir é o melhor a fazer agora.

PARTE 8 – O DIA SEGUINTE E O TERCEIRO COPO
Ao despertar, tome o copo 3 de sal-amargo, mas não antes das 6 horas da manhã. Se você tiver alguma indigestão ou náusea ao acordar, aguarde até que passe, antes de beber. Depois de beber, pode voltar para a cama.

PARTE 9 – QUARTO E ÚLTIMO COPO
Duas horas depois de tomar o terceiro, beba o copo 4 do sal-amargo.
 Se quiser, volte para a cama.

PARTE 10 – COMER
Duas horas depois da última dose de sal-amargo, pode comer novamente. 
Comece com suco de frutas ou um copo de clorofila. Depois de 2 horas
, pode comer comida normal, mas prefira alimentos leves, de fácil digestão 
e com pouco ou nenhum tempero (principalmente condimentos). 
Você deverá se sentir restabelecido ao fim da tarde.

Nota: Alimentos bem leves são aconselháveis durante este dia. Afinal, 
quase todo o percurso dos intestinos (uns 5 a 7 metros) terá se esvaziado
 durante a limpeza.

COMO SABER SE A LIMPEZA DEU RESULTADO?
Espere por uma leve diarréia logo pela manha (talvez não imediatamente
 após acordar). Ela é necessária para que as pedras que desceram da vesícula
 possam ser expelidas para fora do corpo.

Pode-se usar uma lanterna para ver as pedras no vaso. Procure pela esverdeada, pois ela é prova de pedra biliar genuína - e não resíduos de comida. Só a bile do fígado é verde como uma ervilha. O verde pode estar bem claro ou mais escuro (pedras formadas há mais tempo).

Se quiser ver melhor as pedras, coloque algum tipo de peneira de furos 
maiores (grossa) no vaso (acima da água). A diarréia fará com que as fezes
 passem diluídas pelos furos e as pedras ficarão na peneira.

MAS É IMPORTANTE NÃO HAVER CONTATO COM AS FEZES PARA 
NÃO OCORRER NENHUMA CONTAMINAÇÃO! USE A PENEIRA SOMENTE
 SE TIVER CURIOSIDADE.

O melhor é visualizar e descartar o quanto antes, pois as pedras geralmente
 estão contaminadas por bactérias, microorganismos nocivos e até vermes.
 Não adianta usar luvas ou "proteção" porque alguns são menores que os
 poros da luva e entram novamente no organismo pela pele.

Geralmente, para que a pessoa se livre completamente de alergias,
 bursite e dores na parte superior das costas, cerca de 2 mil pedras terão 
que ser expelidas. Mas esse número de pedras é o resultado da soma
 de algumas limpezas seguidas. A primeira limpeza talvez livre a pessoa d
e alguns sintomas por poucos dias, mas assim que as pedras da parte anterior
 do fígado começarem a descer para frente os sintomas retornam.

Pode-se repetir a limpeza com intervalos de 2 semanas, pelo menos
 (sugerimos 20 dias a 1 mês). Nunca faça a limpeza quando estiver doente.

São esperadas de 50 a 200 pedras ou cristais por evacuação.

Este procedimento contradiz vários pontos de vista médico.
 Acredita-se que as pedras biliares são formadas na vesícula biliar, 
não no fígado. Pensa-se que são algumas e não milhares. 
Os médicos não as ligam às dores além daquelas que atingem a 
vesícula. E é fácil compreender isso: quando a dor aguda aparece,
 várias pedras já estão na vesícula e são grandes e suficientemente 
calcificadas para serem vistas nos raios-X e, claro, já causaram inflamações lá
. Quando a vesícula é retirada, as dores se vão, mas outros sintomas, 

como bursite e outras dores e problemas digestivos, continuam.

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