A Moxa ou Moxabustão, é uma técnica terapêutica da milenar medicina Chinesa, que se baseia no estímulo de determinadas regiões do corpo, através do calor emitido pela combustão de plantas medicinais específicas.
Essa técnica visa combater certas disfunções orgânicas e articulares, mediante a aplicação de cones ou bastões de "Artemisia Vulgari" (planta medicinal) acesos, com o objetivo de se aquecerem determinados pontos nos quais muita das vezes não se pode tocar devida à intensidade da dor.
Originária do norte da China, moxabustão significa "longo tempo de aplicação do fogo", uma espécie de acumpuntura térmica, feita pela combustão de erva Artemisie Sinesis e Vulgaris.
Segundo informações históricas conservadas até hoje na China, o surgimento da moxaterapia é anterior ao da Acupuntura.
A queima da moxa produz estímulos de calor que são transmitidos aos canais de energia (meridianos) e colaterais e, ao penetrarem as camadas da pele, ajudam a regularizar o equilíbrio das funções fisiológicas do corpo.
"Na primeira metade do século XX, no Japão o povo buscava por provas que demonstrassem a efetividade da acumpuntura e moxaterapia, e esta prova veio através de seus praticantes profissionais.
Pesquisas e experimentos foram conduzidos seguindo os métodos empregados pela medicina ocidental.
A maior descoberta que ocorreu durante este período foi com relação à prática da moxaterapia que demonstrou através de trabalhos científicos o aumento da contagem de leucócitos e eritrócitos, comprovadas pelos trabalhos de Seikoku Aochi, Simetaro Hara, Joichi Nagatoya, Hideji Fujijik Bunjiro Terada.
"Mais ainda, revelou-se o aumento da contagem dos complementos e anticorpos, por Seikoku Aochi, Kaoru Tokieda; incluindo mudanças na alcalose sanguínea e óssea por Hisashi Kurozumi e Shigemoto Mizuno; a intensificação da peristalse intestinal segundo os trabalhos de Michio Goto; e a aceleração das funções do fígado por Kazuo Komai."
(textos extraido do livro A moxaterapia Japonesa Okyu - Yaito, pagina15 e 16, Ìcone Editora, 2006, de Antonio Augusto Azevedo Cunha e Teruyoshi Hoga)
A queima da moxa produz estímulos de calor que são transmitidos aos canais de energia (meridianos) e colaterais e, ao penetrarem as camadas da pele, ajudam a regularizar o equilíbrio das funções fisiológicas do corpo.
"Na primeira metade do século XX, no Japão o povo buscava por provas que demonstrassem a efetividade da acumpuntura e moxaterapia, e esta prova veio através de seus praticantes profissionais.
Pesquisas e experimentos foram conduzidos seguindo os métodos empregados pela medicina ocidental.
A maior descoberta que ocorreu durante este período foi com relação à prática da moxaterapia que demonstrou através de trabalhos científicos o aumento da contagem de leucócitos e eritrócitos, comprovadas pelos trabalhos de Seikoku Aochi, Simetaro Hara, Joichi Nagatoya, Hideji Fujijik Bunjiro Terada.
"Mais ainda, revelou-se o aumento da contagem dos complementos e anticorpos, por Seikoku Aochi, Kaoru Tokieda; incluindo mudanças na alcalose sanguínea e óssea por Hisashi Kurozumi e Shigemoto Mizuno; a intensificação da peristalse intestinal segundo os trabalhos de Michio Goto; e a aceleração das funções do fígado por Kazuo Komai."
(textos extraido do livro A moxaterapia Japonesa Okyu - Yaito, pagina15 e 16, Ìcone Editora, 2006, de Antonio Augusto Azevedo Cunha e Teruyoshi Hoga)
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