terça-feira, 27 de outubro de 2015

Qual é o melhor: sal rosa do Himalaia, sal marinho ou sal de cozinha?

Entre os tipos de sal que existem – dentre os quais o marinho é o mais usual – uma espécie tem chamado a atenção devido à sua pureza química: o sal rosa do Himalaia.
No processamento do sal de cozinha é completamente retirado os seus minerais com a exceção de sódio e cloreto. Ele é, em seguida, branqueado, limpo com produtos químicos e, em seguida, aquecido à temperaturas extremamente altas. O iodo que é adicionado ao sal de mesa, é quase sempre sintético, e de difícil absorção para o nosso organismo.
Apesar do sal marinho ser uma escolha melhor do que o sal de cozinha, ele está se tornando cada vez mais processado, devido a poluição dos oceanos. Por isso, o sal rosa é dito o mais puro sal disponível hoje, devido as suas condições originais, ele é mantido em ambiente intocado e que foi cercado por neve e gelo durante tantos anos sendo assim é protegido da poluição moderna.
O sal rosa é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Em 1g de sal rosa do Himalaia há 230 mg de sódio, enquanto no sal refinado há 400 mg.
 Por causa desses compostos, os cristais ganham o tom característico e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregadas em carnes grelhadas, saladas com azeite e legumes na manteiga. Porém, deve-se evitar as receitas com caldos, e, em carnes, deve ser aplicado na hora do preparo, já que tende a ressecar os alimentos porque atrai água.
O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.

Dica da minha nutricionista 

sábado, 3 de outubro de 2015

Descubra o uso milenar de plantas aromáticas e óleos essenciais


Desde os tempos primórdios da humanidade que o homem depende das   plantas para sua alimentação, abrigo, medicamentos (período   Paleolítico).

Além desses usos, o homem sempre utilizou as plantas para se relacionar com o Divino, queimando plantas de aromas agradáveis como devoção e presente pedindo proteção ou agradecendo os bons Deuses, em momentos importantes da vida, como colheita, nascimento, morte, viagem.

Enquanto as de odor  desagradável eram queimadas para afugentar animais, pessoas ou energias não bem vindas.
O uso das plantas aromáticas data do período Neolítico (entre 5000 e 2500 AC). 
Registros do antigo Egito, com mais de 4500 AC referem-se ao uso de óleos perfumados, substâncias balsâmicas, vinhos e resinas na medicina, na culinária e na casa, em almofadas e colchões com plantas para o sono tranquilo.

Uma curiosidade é que as plantas medicinais na medicina egípcia estão diretamente relacionada c a astrologia, sendo cada planta  relacionada à um arquétipo planetário.
 A Camomila, por exemplo, é regida pelo deus Sol e por isso é usada para febres e queimaduras.


No Egito entre 3000 e 2000 AC já se faziam óleos essenciais de modo rudimentar, saturando grãos de gergelim 
com pétalas e plantas para depois extrair o óleo das sementes. E no Paquistão foi encontrado um alambique de terra cozida, que data de 5000 anos, onde acredita-se ser utilizado para destilação de plantas aromáticas. Mas são os Persas que são considerados os inventores do primeiro destilador eficiente a obter óleo puro, o Avicena.


No Egito usava-se os óleos essenciais cotidianamente, mas foi no período de reinado da única mulher farão, Hatshepsut (1490 AC), que se intensificou o comercio de perfumes (óleos essenciais) com centenas de toneladas 
de plantas aromáticas. Já os Gregos foram os maiores consumidores de produtos odoríferos para o corpo, sendo o grego Teofrasto o escritor do “Tratado dos odores” sobre o uso terapêutico dos perfumes.




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